Sonho Melado
Viajávamos a mais ou menos umas quatro horas em direção às praias do sul. Havíamos planejado essa viagem o ano todo – pegar a estrada de carro e ir parando nas praias mais maneiras e propícias ao surf. Lá estávamos nós, como planejado: pranchas, primeiros-socorros, money, cds, câmera digital e - lógico – o mapa com todas as praias escolhidas circuladas, toda a bagagem necessária para a aventura. O sol estava a pino, muito quente, era o auge de janeiro. A estrada sinuosa e linda, uma vegetação verde exuberante, serras altíssimas e deslumbrantes, curvas acentuadas que me deixavam naquele estado de leseira, entre o dormir e o acordar, meio que de boca aberta, babando...

O som e o clima quente me embalavam em um sonho muito real... Estava excitada e tudo o que passava pela minha cabeça era sexo. Muito molhada, eu não conseguia tirar as mãos de entre as minhas pernas, acariciando minha vagina suavemente por cima do meu shortinho branco. Meus mamilos estavam enrijecidos, pois meu namorado os apalpava delicadamente já há algum tempo. Ele notou que eu estava quase dormindo, pediu para que deitasse em seu colo e dormisse um pouco, sem me preocupar com a estrada, pois ele estava bem desperto, sem sono nenhum. Foi o que fiz: me aconcheguei naquelas pernas grandes e poderosas, eu continuava meio sonolenta e sentindo o pau dele rijo na bermuda. O instinto animal falou mais alto e comecei a mordiscar o pênis dele por cima da calça. Já estava muito duro, abri seu fecho e logo deparei com aquela maravilha imensa e melada na minha frente: caí de boca, engoli, lambi até o saco... Ele dirigia e quase parava o carro... Estávamos em transe, pedi para que gozasse na minha boquinha e foi o que ele fez – gozou no fundo da minha garganta...

Eu engoli tudinho, que delícia!, continuei ali e caí num sono profundo enquanto ele dirigia. Só despertei quando paramos em um posto de conveniência para abastecer, daqueles bem americanizados, com meninas que atendem. Geralmente não são bonitas, mas o que era aquilo?, aquela loira que vinha andando em nossa direção? Nem pensei no meu namorado, mas ela despertou enorme tesão em mim, tinha os cabelos mechados mas naturais, olhos verdes, magra, mas bem-feita de corpo, um sorriso hipnotizante e seios pequenos mas redondinhos e com mamilos durinhos na camiseta branca que usava debaixo do macacão preso na cintura e caído dali pra baixo. Usava boné e tinha aquele ar fresco de menininha, devia ter vinte aninhos... Que delícia! Pensei e repensei.

Eu realmente me senti extremamente atraída por aquela garota, não era lésbica nem nada, mas senti vontade de lamber ela toda, e de junto com ela desfrutar de um gostoso ménage. No verão eu costumo ficar mais tarada e a fim de realizar novas experiências. Pagamos com cheque eletrônico, ela sorriu. A putinha sabia que mexia com as pessoas, que sex appeal...

– Quem vai me acompanhar para digitar a senha? Pulei na frente e disse:

– Eu vou!

Entramos, ela se encostou do lado da máquina, digitou o código e ficou segurando para que eu teclasse minha senha.

– Vocês vão pra onde?

– Vamos dar um rolê pelas praias aqui do sul, pegar onda.

– Você surfa?

– Surfo. E você?

– Também.

– Deve ser um estouro surfando, senti que meu namorado ficou cheio de tesão em você, menina, você mexe com as pessoas.

– É, eu sei, adoro despertar desejo nos homens.

– E nas mulheres?

Cheguei perto dela devagar e a beijei; ela reagiu bruscamente, como quem leva um susto e ao mesmo tempo surpresa... Acho que nunca nenhuma mulher havia se aproximado para beijá-la antes; eu a segurei carinhosamente e disse:

– Nunca beijou uma mulher antes? Ela respondeu:

– Não!

– Então me deixa ser a primeira, você nunca vai me esquecer, vou fazer bem gostoso e devagar.

Fui falando, segurando-a pela nuca e aproximando aquele rosto sedutor do meu. Mordisquei seu lábio superior, começamos a nos beijar pausadamente, a nos acariciar, desabotoei seu macacão, a deitei em um sofá que tinha no canto da sala. Desci minha boca logo para sua vagina – queria muito chupar aquela garota toda. Quando vi aquela xoxotinha, pirei e me mijei, lambi aquela rosadinha, abria com meus dedos e enfiava minha língua, deslizando de cima pra baixo. Nunca achei que gostasse tanto de mulher assim, o cheiro que exalávamos era um cheiro que eu nunca havia experimentado antes – delicioso – e inundava aquela salinha, nos deixando num êxtase profundo sem nem ao menos perceber a presença de um dos garotos que também estavam abastecendo no posto e entrara para passar seu cheque eletrônico.

Ao deparar com o visual tentador erótico, ficou por de trás da porta, apertando o pênis e nos observando. Quando senti sua presença, olhei devagar e, calma, sorri para ele, que já tinha seu membro duro e enorme pra fora da calça, assistindo a mim e à gatinha. Ele estava em um princípio de masturbação. Ser observada me deixava enlouquecida; fazíamos agora um show para aqueles olhos esfomeados a nos observar. Ela estava tão absurdamente tarada naquela nova experiência que toparia qualquer sacanagem. Quietinha ali, deitada em transe, seus olhos eram todos pupila e seus seios intumescidos a deixavam mais tentadora ainda.

Sou novinha, mas já chupei muito pau na minha vida. Só de viajantes famintos, que passam aqui pelo posto, eu já perdi as contas: enquanto as esposas ficam mo carro esperando eles passarem o cheque, eu fico de joelhos me lambuzando toda. Mal sabem eles que seria muito melhor se as esposas viessem junto para a sacanagem. Agora que aprendi, não vou perdoar uma esposa suadinha. Meu namorado estava esperando no carro, cansado debaixo daquele sol. Impaciente decidiu entrar e verificar o porquê da demora... o que estaria acontecendo. Eu pensava sempre em quantas sacanagens gostosas podíamos desfrutar nesta vida com a cabeça boa, deixando levar e curtindo, sem nos reprimirmos. Lembrei do Jonas, meu namorado, que também adorava novas experiências.

Quando ia chamá-lo, ele já estava na porta, de cara com a cena.

– Silvinha, você nem me chamou, sua tarada!

– Amor, eu já ia te buscar, vem aqui vem, quero que você se divirta com a loirinha, adoro ver você feliz...

Jonas entrou em cena, beijou Sílvia com muita língua e cochichos no ouvido dela, enquanto dedilhava a loirinha, que melava seus dedos gemendo como uma gatinha; o garotão continuava lá, voyeurismo em primeiro grau. O carro derrapa e freia bruscamente! Eu acordo, melada e assustada, era só um sonho... Ah! que pena! Ainda tentei voltar a dormir e sonhar... Quero de verdade, eu quero... Contei o sonho melado para o Jonas, que me comeu ali na beira da estrada enquanto ouvia minha história. Estávamos muitos dispostos a curtir de tudo, tudo a que tínhamos direito. Que verão! Uh
!!!!!!!!!!!!!!!

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